sábado, 30 de março de 2013

[Resenha] A Herança - Christopher Paolini

Buenas galerinha,

Postando um dia depois do combinado (sexta-feira), porque as festividades do feriado requeriam a atenção de todos, incluindo a minha, e hoje podemos aproveitar melhor as leituras de notícias.

Eis que trago uma resenha a vocês, um dos livros de Paolini que mais gostei até hoje.
Terceiro livro do Ciclo da Herança,  Volume 4 - A herança.



Editora: Rocco
Autor: Christopher Paolini
ISBN: 9788579801242
Ano: 2012
Páginas: 792





Sinopse: Até bem pouco tempo, Eragon nada mais era do que um pobre garoto da fazenda, e seu dragão, Saphira, apenas uma pedra azul na floresta. Em Herança, o destino de toda uma civilização está sobre seus ombros. Fortalecidos por longos treinamentos e incontáveis batalhas, Eragon e Saphira somam muitas vitórias, mas também colecionam as dores de perdas muito difíceis. Agora, a derradeira batalha está para começar. O Cavaleiro e seu dragão chegaram mais longe do que qualquer um ousou imaginar. Mas será que eles serão capazes de derrubar o poderoso tirano Galbatorix e restaurar a justiça no reino da Alagaësia? E se conseguirem, qual será o custo da vitória?


No terceiro volume tivemos o encontro de forças, a reunião de exércitos. Vimos os Varden formarem alianças perigosas, designar comandos audaciosos, e após tanta democracia, batalhas, rixas... enfim percebemos o fim declarar-se inevitável e nossos guerreiros marcham para cima da poderosa fortaleza de Galbatorix e Murtagh.

Em momento algum o exército tem a vantagem ou a certeza de que ganhará. Galbatorix possui milhares de Eldunari, a força e experiência de anos, sem contar a ajuda de Murtagh e seu dragão, ou seja, a única coisa a favor dos Varden é sua própria esperança, e mesmo esta já anda a fragmentar-se a cada dia que avançam sobre as terras desconhecidas, o rumo? que dirão, se não à morte?

Eragon, por mais que tenha crescido e adquirido habilidades, se dedicado a praticar com Glaedr, ainda não possuía a força necessária para derrotar o Rei, o cavaleiro sabe que nesse momento Galbatorix não é seu maior inimigo, mas sim o Tempo, o tempo que não lhe foi dado para aprender.

Já com cerco a Urû' baen, Eragon tem um "pressentimento", mais para uma mensagem do que sensação, algo muito mais poderoso está acontecendo sobre a Alagaësia, movendo forças a muito esquecidas. Sem a certeza do que pode encontrar, mas esperançoso de que seja uma esperança maior aos Varden e o povo rebelde, Eragon parte para a antiga ilha dos Cavaleiros, destruída e abandonada depois da grande batalha de Galbatorix e seus renegados contra a Ordem dos Cavaleiros, destruindo tudo aquilo de mais esplendoroso na história de toda Alagaësia, cavaleiros e seus dragões magníficos;

O cavaleiro que é a esperança de toda a Alagaësia terá enfim a chance de desvendar o maior segredo já guardado, envolto de uma magia tão antiga e poderosa a ponto de os próprios executores terem apagado suas memórias para não recordar e manter o segredo em segurança.


Eu sou um tanto quanto suspeita para falar, afinal, gênero fantasia é minha praia, mas, como vinha comentando em todas as resenhas anteriores do nosso jovem escritor Paolini, ele vem de uma sequência e crescimento. Sua escrita, seus personagens, cenários e ideias foram tomando forma e vida, e no seu último volume percebemos o quanto o jovem escritor levou para enfim tornar-se adulto, é quase tão claro ver em Eragon Paolini, o crescimento e amadurecimento de ambos, cada escritor reflete-se em um personagem seu, não é? Digam o que digam, o escritor sempre deixará uma parte sua em sua obra, e podemos perceber isso em "A Herança".

Fica a dica galera!





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