[Resenha] A dama do falcão - Marrion Zimmer Bradley

Editora: Imago
Autor: Marrion Zimmer Bradley
ISBN: 9788531200946
Ano: 1990
Edição: 3
Número de páginas: 375




Sinopse: É a história de Rommily, uma mulher que abraçou a liberdade - até então apenas uma conquista dos homens e de seu poder de decisão - durante uma guerra em Darkover.


Uma das notícias mais tristes àqueles que amam tanto quanto eu está serie maravilhosa que é Darkover, é a de que cinco dos vinte e um livros da série não foram traduzidos e alguns não foram lançados.

Em a dama do falcão, vê-se muito bem o machismo da época, Marrion deixa claro aos olhos, um retrato de como ela imaginou a época na Terra. Os homens em espírito dominante, mulheres sem voz, apenas com o poder de donas de casa.
Romily MacAran, rejeitou seu nobre nome, suas reais raízes, para viver uma vida de liberdade e lutas, sem viver sob o poder de sua família e deu seu pai.
Os MacAran tem o Laran de uma forma bem específica, podem fazer contato com certos animais.Criaturas que tenham a mente um pouco mais desenvolvida e que possibilitem um contato intimo.
E sendo Darkover, um mundo cheio de pessoas dotadas do laran, este mesmo poder, é presente em algumas linhagens e famílias, estes que tem o dom, fazem parte do Comyn, conselho que governa Darkover junto ao grande Rei Hastur.
Romily nunca aceitara viver sob regras e odiava aula de etiqueta e costura. Mas as suportava por respeito a seu pai, porem, quando é arranjado um casamento forçado, ela se revolta, e com toda sua força de votade, fugiu da casa dos MacAran. Disfarçou-se de rapaz e desbravou montanhas e recantos inabitados, onde somente as criaturas demoníacas, como os pássaros fantasmas circundam.
Arrastada pelo destino e a coragem, de repente se vê em um emaranhado de conflitos e desafios dessa era. A tão desoladora "Era do Caos", em Darkover. Ao se juntar as Amazonas livres, ao ajudar Rei Carolin, ao Galopar para a batalha com Preciosa em seu encalço. E no começo, talvez do fim, ela encara frente a frente um Hastur, regente foragido, o Rei que fora usurpado.

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