sexta-feira, 6 de agosto de 2010

[Matéria] A Pílula do amor - Drica Pinotti

 A Pílula do amor - Drica Pinotti

Título: A pílula do amor
Autora: Drica Pinotti
Formato: 14 x 21 cm
Nº. de Páginas: 280
Acabamento: Brochura
ISBN: 978-85-7927-087-1
Preço: R$ 37,90

Sinopse: Esta poderia ser mais uma daquelas histórias em que a protagonista está na faixa dos 30 anos, é bonita, descolada, tem um emprego legal, uma mãe meio rebelde e sonha com um grande amor que de preferência não dê muitos palpites em sua vida. Poderia, se Amanda não contasse com um ingrediente a mais: ela é totalmente, absolutamente, hipocondríaca. Não passa uma semana sem se presentear com uma consulta ao novo especialista da cidade, seja lá qual for a especialidade.
A chegada de Brian à vida de Amanda bem que poderia dar uma virada de mesa nessa situação, mas ele tem um cachorro, o que inviabiliza qualquer possibilidade de romance. Afinal, Amanda prefere morrer solteira a conviver com os milhares de germes que habitam o corpo daquele animal "selvagem"...
A pílula do amor é um romance sobre neuras, mas sobretudo sobre tolerância. Brian saberá dar a Amanda o remédio de que ela no fundo precisa? E Amanda conseguirá descobrir qual é a verdadeira causa de seu problema e poderá ter uma vida normal e feliz? Descubra a resposta na divertida história de Drica Pinotti, um livro que fará você rir muito, lembrar de pessoas conhecidas e, principalmente, parar para pensar se não está levando as coisas muito a sério.



Lançamento da Editora Prumo diverte o leitor com os excessos de
uma protagonista hipocondríaca, que vive em Nova Yorke busca um grande amor

A Editora Prumo lança, pelo selo Leia, a obra A pílula do amor, de Drica Pinotti, autora da coleção juvenil
De menina a mulher, que conta a divertida história de Amanda Loeb, uma nova-iorquina beirando os trinta anos, assumidamente neurótica e hipocondríaca, convicta de que tem um grave problema genético que lhe causa baixa imunidade e a deixa à mercê de praticamente todas as doenças existentes em um ambiente inóspito com a cidade de Manhattan.

Esta poderia ser mais uma daquelas histórias em que a protagonista é bonita, descolada, tem um emprego legal, uma mãe meio rebelde e sonha com um grande amor que, de preferência, não dê muitos palpites em sua vida. Mas a condição de Amanda torna essa história única e muito divertida. A personagem não passa uma semana sem se presentear com uma consulta ao novo médico da cidade, seja lá qual for sua especialidade, ou suplementos vitaminicos que ela nem mesmo sabe ao certo para que servem.
Para Amanda, uma simples dor de dente se transforma em câncer no maxilar, uma pontada no cotovelo em inflamação no nervo, uma coceira em urticária, um simples espirro em pneumonia, uma ressaca em cirrose e uma noite de sexo sem orgasmos só pode significar uma coisa: que ela se tornara frígida.

O impressionante é que Amanda tem inspirações reais. “No que diz respeito aos relacionamentos, ela é uma garota comum, com aspirações normais á qualquer mulher da sua idade. A questão da hipocondria foi inspirada por uma amiga em particular, que tem a doença, entretanto é uma pessoa doce e agradável de conviver. Mas as pessoas que me conhecem dizem que Amanda tem muito de mim mesma”, conta Drica.

As manias e neuras de Amanda tornam os relacionamentos amorosos quase impossíveis. A chegada de Brian (o lindo e bem-sucedido vizinho) à sua vida bem que poderia dar uma virada de mesa nessa situação, mas ele tem um cachorro, o que inviabiliza qualquer possibilidade de romance. Afinal, Amanda prefere morrer solteira a conviver com os milhares de germes que habitam o corpo daquele animal "selvagem".

“Eu queria escrever um livro que falasse sobre a cultura dos encontros nos Estados Unidos, que é tão diferente da nossa e, ao mesmo tempo, queria falar sobre os problemas femininos, mas não os problemas comuns do tipo ‘estou muito gorda, estou muito magra, preciso de botox’. Busquei uma veia humorística mais clara e a personagem hipocondríaca serviu perfeitamente”, explica a autora.

Segundo ela, a doença (ou a centena de doenças imaginárias) não é o tema do livro, mas um problema da personagem. O tema principal da obra é a busca pelo amor. “Amanda é uma garota que está tentando ser feliz, está buscando o caminho do amor. E quando ela finalmente o encontra, ela percebe que seus problemas vão muito além disso e ela resolve buscar a cura para depois ter direito a felicidade”.

Quanto à ambientação do livro, Drica justifica: “Nova York é uma cidade que nunca sai da moda. Mais do que os aspectos físicos da metrópole, que é belíssima, eu quis mostrar os muitos traços culturais, de uma cidade que reúne todo tipo de gente, de todos os cantos do mundo e que funciona em um ritmo único. O charme de Manhattan não se limita aos arranha-céus ou ao glamour fashion, mas se deve, principalmente, à cultura dos nova-iorquinos que são, na verdade, pessoas habituadas com o diferente e com praticamente todas as culturas do mundo. A cidade por si só é uma fonte inesgotável de inspiração e o ambiente perfeito para deixar um hipocondriaco completamente louco”.
A pílula do amor é  um romance hilário sobre a dificuldade de entrega que muitas pessoas tem. Amanda uma protagonista intrigante que vive um romance sobre nêuras e complexidade das relações, mas, sobretudo, esta é uma hitória sobre tolerância. Brian saberá dar a Amanda o remédio de que ela no fundo precisa? E Amanda conseguirá descobrir qual é a verdadeira causa de seu problema e poderá ter uma vida normal e feliz? Descubra a resposta na divertida história de Drica Pinotti, um livro que fará o leitor rir muito, lembrar de pessoas conhecidas e, principalmente, parar para pensar se não está levando as coisas muito a sério.


SOBRE A AUTORA

Drica Pinotti nasceu em São Paulo. É formada em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi. Começou a carreira de escritora em 2001 e tem onze livros publicados, entre eles a famosa série De menina a mulher, publicada pela Editora Rocco.

Drica mora atualmente em Nova York e divide seu tempo entre estudar inglês, garimpar tudo que existe de melhor em Manhattan para escrever a coluna que mantém em uma revista especializada em adolescentes, sair com os amigos e escrever seu novo livro (cujo título ainda é segredo!).

3 comentários:

  1. Esse livro parece muito bom! Eu tenho uma tia que é hipocondríaca... tenho que admitir que em alguns momentos, é bem engraçado =D
    Quero muito ler esse livro da Drica ^^

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  2. Fiquei bem curiosa com esse livro, o fato de ela ser hipocondríaca é um diferencial que deve ser bem engraçado rs. Bjss

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  3. Quero mt ler os livros da Drica *-* aiin!!

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